A cantora Katy Perry e o brasileiro Victor Hespanha têm algo inesperado em comum: ambos foram ao espaço a bordo do foguete New Shepard, da empresa Blue Origin — mas por caminhos completamente diferentes. Enquanto Katy participou de uma missão exclusiva e simbólica, Victor conquistou seu lugar através de um sorteio ligado à compra de uma NFT.
Canto entre as estrelas
Em 14 de abril de 2025, Katy Perry protagonizou um momento histórico ao participar de um voo suborbital da Blue Origin, empresa aeroespacial de Jeff Bezos. A missão contou com uma tripulação formada exclusivamente por mulheres, feito que não acontecia desde 1963. Durante os 11 minutos de microgravidade, Katy cantou “What a Wonderful World”, segurando uma margarida — homenagem à sua filha, Daisy.
NFT, sorte e um brasileiro no espaço
Quase três anos antes, em 2022, o brasileiro Victor Hespanha conquistava seu próprio momento estelar ao ganhar uma passagem para o espaço através de um sorteio promovido pela Crypto Space Agency, que financiava viagens espaciais por meio da venda de NFTs.
Victor se tornou o segundo brasileiro a ir ao espaço e o primeiro a conseguir isso por meio do ecossistema cripto — um verdadeiro símbolo de como a tecnologia blockchain pode romper fronteiras, inclusive as da estratosfera.
Do glamour ao pioneirismo cripto
Esse contraste revela um ponto pouco explorado: enquanto os holofotes estavam voltados para a estrela pop, o feito de Victor — possibilitado por uma simples compra de NFT — passou quase despercebido pela grande mídia. E ainda assim, ele representa exatamente o que o ecossistema Web3 promete: democratizar o acesso a experiências antes exclusivas a bilionários, celebridades e governos.
Cripto e o espaço: uma conexão que cresce
Missões como essas mostram que o universo cripto não é só sobre finanças — é sobre acesso, inovação e impacto real. De NFTs que financiam voos espaciais a DAOs que constroem infraestrutura fora da Terra, o blockchain segue avançando para muito além das promessas virtuais.