A startup Amplify Digital anunciou o lançamento de novas funcionalidades Web3 no Amped.Bio, sua plataforma link-in-bio voltada para criadores de conteúdo. O serviço passa a oferecer carteiras digitais integradas e pagamentos peer-to-peer, transformando cada perfil em um espaço para movimentação financeira e participação em economias on-chain.
Uma das principais novidades é a facilidade de abertura de conta. O usuário pode simplesmente fazer login com o Google e, em segundos, já recebe uma carteira Web3 pronta para uso, sem precisar entender conceitos técnicos de blockchain. Essa experiência simplificada só é possível graças ao uso de Account Abstraction, tecnologia que esconde a complexidade das transações on-chain.
Além disso, quem cria um perfil pode recarregar sua carteira com moedas da testnet gratuitamente, utilizando a opção Faucet disponível no menu da própria página de carteira. Isso permite experimentar pagamentos globais sem riscos, enquanto a rede principal não é lançada.
Os pagamentos funcionam de forma direta entre usuários: basta buscar pelo nome em vez de inserir longos endereços de carteira. Criadores e fãs já podem testar o recurso e receber recompensas por interagir com a nova infraestrutura.
Outro passo previsto é a introdução dos Reward Pools, mecanismo que permitirá que comunidades e apoiadores façam staking em artistas e marcas em que acreditam, garantindo que o valor circule entre os participantes em vez de ser capturado pelas plataformas.
O Amped.Bio deve ser o primeiro aplicativo a rodar em uma nova rede Ethereum Layer 2, projetada para suportar pagamentos globais e modelos de economia digital centrados em criadores.
Segundo Rob Frasca, CEO interino da Amplify Digital, o objetivo é tornar a tecnologia invisível para o usuário. “Com o Amped.Bio, basta abrir um perfil com o login do Google para ter acesso a uma carteira, fazer pagamentos e vivenciar a economia on-chain. É o primeiro passo para uma internet em que as pessoas sejam donas do valor que geram”, afirmou.
A Amplify Digital aposta em uma internet baseada em participação e propriedade compartilhada, onde criadores, marcas e comunidades não apenas usam as plataformas, mas também têm retorno direto sobre o que constroem.











